Palavras...

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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

A Bienal & Leonardo Padura

Livros e Leo...

 



Sexta-feira próxima - dia 02 de Outubro de 2015 - começa a X Bienal do Livro de PE.
 
É obvio que estou empolgada para passear pela feira e tentar garimpar ótimos livros a bons preços. Digo tentar, pois nos anos anteriores não encontrei muita coisa que valesse à pena e as grandes pechinchas ficavam concentradas nos títulos infantis.
 
Porém, esperança de leitor é algo que não acaba e é sempre uma festa ficar em um ambiente cercado de livros.
 
Entretanto, o real motivo para que eu vá no primeiríssimo dia de evento é este aqui:
 
LEONARDO PADURA!!!!!
 
Quem leu meu artigo sobre O HOMEM QUE AMAVA OS CACHORROS (link AQUI!) deve imaginar a alegria que me deu quando soube que Leonardo Padura estará conversando com os leitores pernambucanos.
 
No Espaço Paulo Freire, às 19:00, ele participa de uma conversa com o escritor paraense Edyr Augusto, sobre a construção do romance policial e fala um pouco de seu livro, HEREGES, recentemente lançado no Brasil. Depois autografará livros de fãs...
 
Haja coração!!!
 
Ainda não tenho o livro novo, mas estou louca para colocar minha mãos nele.
 
Vejam porque:
 
 
 
Título: HEREGES
 
Autor: Leonardo Padura
 
Boitempo Editorial
 
506 páginas
 
Vencedor do X Prêmio Internacional de Romance Histórico "Ciudad de Zaragoza".
 
 
 
 

Premissa:

Em seu novo livro, o escritor cubano Leonardo Padura repete a façanha do best-seller premiado O homem que amava os cachorros (2013, Boitempo) ao criar uma mistura de romance histórico e romance policial, resultado de anos de investigação sobre a perseguição aos judeus. 

O ponto de partida é um episódio real: a chegada ao porto de Havana do navio S.S. Saint Louis, em 1939, onde se escondiam mais de novecentos refugiados vindos da Alemanha. A embarcação passou vários dias à espera de uma autorização para o desembarque. No romance, o garoto Daniel Kaminsky e seu tio aguardavam nas docas, trazendo um pequeno quadro de Rembrandt que pertencia à família desde o século XVII e que esperavam utilizar como moeda de troca para garantir o desembarque da família que estava no navio. No entanto, o plano fracassa, a autorização não é concedida e o navio retorna à Alemanha, levando também a esperança do reencontro. Quase setenta anos depois, em 2007, o filho de Daniel, Elías, viaja dos Estados Unidos a Havana para esclarecer o que aconteceu com o quadro e sua família. (Fonte: Boitempo Editorial)
 
É, ou não é, para ficar empolgada?
 
E aí?
 
Vamos à Bienal? 
 
Maiores informações: http://www.bienalpernambuco.com/
 


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